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Servidores federais alinham reivindicações a serem levadas ao governo federal, em mesa de negociação

Reunião prepara terreno para negociação crucial no Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos

Na noite desta segunda-feira (dia 20), representantes de diversas categorias do serviço público federal se reuniram na sede social da Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB). O encontro teve como objetivo alinhar reivindicações antes da 3ª Reunião da Mesa Específica e Temporária da área de Suporte Administrativo no Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), marcada para esta semana.

A pauta da reunião no MGI inclui discussões sobre o Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE), Planos Especiais de Cargos-PECs Setoriais e a Estrutura Remuneratória Especial de Cargos Específicos (ERCE).

Os líderes sindicais expressaram descontentamento com as propostas apresentadas na 2ª reunião com o governo, que não trouxeram avanços significativos na recomposição salarial e na reestruturação das carreiras. A insatisfação tem sido um ponto comum entre as categorias, que esperam maior flexibilidade do governo nas negociações.

Pauta unificada

As categorias chegaram a um consenso sobre a necessidade de melhorias na proposta remuneratória. Além disso, não aceitarão diferenças de remuneração para categorias com cargos em extinção, aposentados e pensionistas.

Para a reestruturação das carreiras, será solicitado que o governo realize reuniões específicas com cada categoria, garantindo que as particularidades de cada cargo sejam devidamente atendidas.

João Paulo Ribeiro, Diretor de Relações Institucionais da CSPB, manifestou as expectativas dos servidores.

— Nossa expectativa é que o governo flexibilize e ajude os trabalhadores do serviço público federal a ter uma remuneração mais digna. Não podemos mais aprofundar os prejuízos acumulados nos governos Temer e Bolsonaro. Esse arrocho salarial precisa ser interrompido. Também reivindicamos a imediata negociação para a reestruturação das carreiras com as lideranças de cada sindicato, medida que avaliamos como necessária para atender questões muito importantes e específicas — finalizou.

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